O mar e a saudade
Nunca é fácil perder alguém. Recentemente, perdemos um tio avô que era muito querido entre nós e não existe forma melhor de lembra-lo do que com a memória de um passeio que fizemos juntos.
Em meados de janeiro fomos passar as férias no Rio de Janeiro e recebemos um convite para velejar pela Baía de Guanabara. Um passeio desses (e com a companhia que tivemos: Tio Xelo e seu amigo Victor) era irrecusável.
Velejamos a tarde toda e o tempo não pareceu passar. O dia estava ensolarado, as águas estavam tranquilas e conhecemos o Rio por uma visão diferente; Conhecemos o Rio pela visão daqueles que amam fazer o que nós fizemos: os velejadores.
Depois de pasarmos tanto tempo no mar, paramos no Iate Clube do Rio de Janeiro para lanchar. Ao nosso redor na lanchonete estavam várias pessoas com camisas e coletes de competições internacionais de vela, esporte no qual o Brasil se destaque.
Foi um passeio incrível e um dia para ser lembrado de uma forma boa quando a saudade bater forte.